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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Macapá - Amapá

Macapá



Macapá é um município brasileiro, capital do estado do Amapá. Localizada no sudeste do estado, é a única capital estadual que não possui interligação por rodovia a outras capitais. Ademais, é a única cortada pela linha do Equador. Segundo pesquisas feitas pelo IBGE em 2009, a cidade conta com uma população de 366 484 habitantes em uma área de 6 563 km², resultando em uma densidade demográfica de 52,4 hab./km².


Macapá


É a quarta cidade mais populosa do norte do Brasil, atrás apenas de Manaus, Belém e Porto Velho. A cidade vem se destacando da maioria do municípios do Brasil pelo crescimento econômico e populacional bem acima das médias nacionais.
 
Ponto Turisticos
 
Cachoeira de Santo Antônio, Laranjal do Jari, AP
 
 
 

Cachoeira de Santo Antônio, Laranjal do Jari, AP

 
Município de Laranjal do Jari, a 270 Km de Macapá. Chegando em Macapá, você deve pegar um transporte até o município de Laranjal do Jari (lógico), que pode ser um ônibus de qualquer empresa existente no Estado, ou uma besta, que também faz linha para o Laranjal do Jari, com saídas diárias às 8:00 e às 16:00 hs da rodoviária de Macapá.


Chegando ao município, você poderá pegar uma catraia no rio Jari para fazer o trajeto até a Cachoeira, sendo que quando eles fazem viagens para a Cachoeira, eles passam o dia no local, e aí você pode ficar curtindo por lá.
 
Cachoeira Grande
 
 
Cachoeira Grande

Localizada na Região Centro Leste do Estado, entre os Municípios de Amapá e Calçoene, à 302 km de Macapá, o acesso e feito pela BR 156, sendo excelente para o banho. A cachoeira é formada de corredeiras sobre formações rochosas que culminam com uma precipitação de médio porte em forma de cascata.

Fenomeno da Pororoca


Fenomêno da Pororoca
 
A pororoca (do tupi "poro'roka", de "poro'rog", estrondar) é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.

Pororoca: Elevação repentina de grandes massas de água junto a foz de grandes rios como o Amazonas;provocadas pelo encontro de marés ou de correntes contrárias. Atinge a altura de 3 a 6m.
É melhor percebido quando da mudança das fases da Lua, ou seja, desde dois dias antes até três dias após, particularmente nos equinócios em cada hemisfério, e com maior intensidade quando das ocorrências de maré viva (sizígia), nas Lua Cheia e Nova.
O fenômeno das marés, ao elevar o nível das águas oceânicas, faz com que as mesmas invadam a desembocadoura dos rios, podendo formar ondas de até dezenas de metros de largura, pode chegar a medir de três a seis metros de altura, e velocidades de até trinta a cinqüenta quilômetros por hora (10 a 15 milhas por hora). Esta poderosa onda pode durar de quinze á trinta minutos.
O fenômeno manifesta-se, no Brasil, na foz do rio Amazonas e afluentes do litoral paraense e amapaense (rio Araguari, rio Maiacaré, rio Guamá, rio Capim, rio Moju), e na foz do rio Mearim, no Maranhão. Esse choque das águas derruba árvores de grande porte e modifica o leito dos rios.
Outros rios no mundo apresentam, em diferentes escalas, o mesmo fenômeno, com outras designações:
na França, na foz dos rios Gironda, Charante, Sena, é conhecido como mascaret e barre;
na Inglaterra, na foz dos Tâmisa, Severn, Trent e no Hughly, com o nome de bore
em Bangladesh, na foz do rio Megma, no delta do Bramaputra, como macaréu;
na China, na foz do Iang-tsé, denominado em chinês como trovão e pelos britânicos de cager.
na foz de rios em Bornéu e Sumatra, no Extremo Oriente;
nos Estados Unidos da América, na foz dos rios Colúmbia e Colorado.
Recentemente, no Brasil, o fenômeno tem atraído praticantes do surfe, transformando-se numa atração turística regional amazônica.

Fortaleza de São José de Macapá



Fortaleza de São José de Macapá


Encontramos por toda a Costa litorânea do Brasil e por todas as fronteiras terrestres, velhas fortificações, edificadas no período colonial.

Iremos sentir que essa Fortaleza é o símbolo de uma época remota, com as quais garantimos a existência desde o começo.
A Fortaleza de São José de Macapá, foi arquitetada no mesmo local da Fortaleza de
Santo Antônio de Macapá. Foi idealizada devido a necessidade de afastar flibusteiros ingleses e holandeses, assegurando ainda a conquista definitiva do Rio Amazonas.
Assim o fizeram os governadores do Grão-Pará, João de Abreu Castelo Branco,
em 5 de outubro de 1738, Francisco Pedro de Mendonça Gurjão, em 8 de março
de 1749 e Francisco Xavier de Mendonça Furtado, em 1º de novembro de 1752, quando resolveu D. José I, Rei de Portugal e Brasil, aprovar o plano de organização da Companhia do Grão-Pará, idealizada em 4 de novembro de 1758 e a construção de uma poderosa fortificação.
Foi em 1764 que se tratou de levantar a planta da Fortaleza de São José de Macapá e dar princípio à construção. Em janeiro desse ano o Governador e Capitão-General Fernando da Costa de Athayde Teive foi à Vila de São José de Macapá, e, em companhia do Engenheiro Henrique Gallúcio e outros profissionais, astrônomos João Brunélli e Miguel Antônio Cícero, e os engenheiros Gaspar João Geraldo de Gronfelts, Domingos Sambucete e Antônio Laude, examinaram o terreno e aprovaram o plano da Fortaleza.
Ainda no mesmo ano, em 29 de junho, dia de São Pedro, lançou-se a primeira pedra no ângulo do baluarte sob a invocação deste santo, com o cerimonial do estilo, achando-se presente o Governador Athayde , o Coronel Nuno da Cunha de Athayde Verona, comandante militar da praça, o engenheiro Gallúcio, o Senado
da Câmara e todas as autoridades civis, militares e religiosas da vila.
Considerado o mais belo, o mais imponente e o mais sólido monumento militar do Brasil no período colonial, a planta era do engenheiro Henrique Antônio Gallúcio, estilo Vauban, de oitava classe, em quadrado e seus baluartes pentagonais nos vértices. A estes baluartes deu o governador os nomes de Madre de Deus, São Pedro, Nossa Senhora da Conceição e São José. Em julho de 1766, achavam-se concluídos os baluartes de São Pedro, Nossa Senhora da Conceição e o terceiro em vias de conclusão.
Os engenheiros e técnicos que a construíram, enfrentaram grandes dificuldades na movimentação do terreno, na condução dos blocos de pedras, na edificação do monumento propriamente dita. Trabalharam durante dezoito anos até darem por concluída a empreitada gigantesca que iniciaram.
A Fortaleza de São José de Macapá é Patrimônio Histórico, tombado pelo
Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sob o processo
nº 432/T/50, inscrição nº 269 no livro do Tombo Histórico em 22 de março de 1950.
Em 1997, o Governo do Estado do Amapá iniciou o processo de restauração da Fortaleza de São José de Macapá, estando atualmente em fase conclusiva das obras interiores.
A implantação de atividades educativas, científicas e de lazer nas dependências desta Fortificação são atividades necessárias para preservá-la e valorizá-la. Neste sentido, o uso público é o dado balizador para apropriação da herança patrimonial da humanidade.



Marco Zero do Equador, Macapá, AP

Marco Zero do Equador, Macapá, AP

Monumento construído para sinalizar a passagem da Linha do Equador, dividindo o Hemisfério Norte e Sul. É constituído por um obelisco de 30 metros de altura que tem uma abertura circular no alto. Nos Equinócios (março e setembro), ao entrar a luz do Sol, projeta uma bola de luz, que cai na linha do Equador. As pessoas podem assistir a esse fenômeno todos os anos .

Museu Sacaca


Museu sacaca

Através de palestras, exposições e seminários, o Museu transmite à comunidade, os trabalhos desenvolvidos pelo Governo do Estado, através do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá - IEPA. É uma alternativa de multiplicação de informações sobre os avanços tecnológicos, possíveis de aplicação na busca da melhoria de qualidade de vida.

Centro de Pesquisas Museológicas - CPM
O CPM Museu Sacaca atua promovendo ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, interagindo o saber científico e o saber popular dos povos amazônicos. Divulga as pesquisas realizadas pelo IEPA, através das exposições e oficinas pedagógicas.
Endereço para visita:
Av. Feliciano Coelho, 1509 - Bairro do Trem
Telefone: (96) 3212 5342
Horário de visitação:
Segunda à Sexta - manhã: de 07:30 às11:30h, tarde14:30 às 17:00 h
Sábado - tarde: de 15:00 às 18:00h.

Oiapoque


Oiapoque



Oiapoque é um município do estado do Amapá, no norte do Brasil. Sua área é de 22.625 km²; a população, segundo o IBGE, era de 20.962 habitantes em agosto de 2009 ; a densidade demográfica era então de 0,71 hab/km².


Pedra do Guindaste


Pedra do Guindaste


Localizada em frente a cidade de Macapá ao lado do Trapiche Eliezer Levy, cerca de 300 metros da margem do Rio Amazonas. A pedra original foi derrubada pela colisão de um barco, em seu lugar foi construído um bloco de concreto e sobre ele uma imagem de São José - Padroeiro da Cidade de Macapá. Existem muitas lendas em torno da Pedra do "Guindaste", que ao longo dos tempos vem servindo de inspiração a muitos artistas regionais. Podendo ser observada do Trapiche Eliézer Levy.



Parque Nacional do Cabo Orange


Parque Nacional do Cabo Orange

O Parque Nacional do Cabo Orange situa-se nos municípios de Oiapoque e Calçoene, na região norte do estado do Amapá, Brasil. Possui uma área de 442.437,00 (ha). O perímetro do parque é de 523.041,495 metros. É administrado pelo IBAMA.


Praia da fazendinha

Praia da fazendinha

Localizada a 16 Km de Macapá, banhada pelo rio Amazonas, oferece aos banhistas uma bela paisagem, uma rede de bares e restaurantes com os mais variados pratos típicos da região.


Praia de Araxá


Praia de Araxá


Localizado na Orla do Rio Amazonas, distante do centro de Macapá 04 Km composta de areias escuras e água barrenta do rio, compondo complexo turístico de 04 Bares, 06 Quiosques, 01 Quadra de Futebol e uma de Vôlei. Sendo um novo point turístico de Macapá.




Teatro das Bacabeiras


Teatro das bacabeiras


Dos principais teatros da Amazônia, o Teatro das Bacabeiras, de Macapá, é provavelmente o mais novo e um dos poucos que não remete a um período histórico da cidade. Ele foi construído entre 1984 e 1990, bem depois de terminados os tempos dos barões ou a belle époque da borracha. Apenas treze anos de existência já são suficientes para transformá-lo no palco maior da cultura na capital amapaense.

A inauguração do teatro data de 9 de março de 1990, quando foi apresentado um grandioso espetáculo teatral com a participação de diversos grupos. Àquela época, o Bacabeiras ainda se chamava Cine Teatro de Macapá, já que o mesmo espaço utilizado para a encenação de peças era aproveitado para a exibição de filmes. Só que o tempo foi passando, Macapá foi ganhando salas de cinema mais modernas e a quantidade de espetáculos artísticos que precisava daquele espaço foi crescendo. Achou-se então mais adequado rebatizar a casa para o nome atual. A mudança foi oficializada em 9 de março de 1992, por ocasião do segundo aniversário do teatro.
Não é só a pouca idade que diferencia o Bacabeiras de seus equivalentes nas demais capitais amazônicas. A arquitetura é um ponto que também chama a atenção. Com linhas modernas de estilo italiano, o teatro é considerado um dos maiores patrimônios arquitetônicos de Macapá. Belo por fora, funcional por dentro. O teatro tem, além do espaço principal com 705 lugares, salas secundárias destinadas à realização de oficinas, à projeção de filmes e aos ensaios dos espetáculos.
A Versatilidade e a importância tornam o Teatro das Bacabeiras palco de inúmeras ações desenvolvidas pela Fundação Estadual de Cultura do Amapá (Fundecap). Integram essas realizações os projetos Arte Na Quinta (que reserva o palco principal do teatro às quintas-feiras para manifestações artísticas de caráter experimental ou alternativo), Cinemax (que promove a exibição comentada de filmes nacionais em película ou vídeo), Escadaria (que utiliza uma vez por mês as escadarias do teatro como palco para apresentações) e Encontro com o Artista (debates mensais entre o público e representantes das mais diversas linguagens artísticas).
Todas essas iniciativas demandam cuidado e conscientização para a preservação do teatro. A última grande reforma do Bacabeiras durou mais de um ano, entre fevereiro de 2001 e junho de 2002. Foram restaurados o sistema de refrigeração, a infra-estrutura básica de alvenaria, as madeiras de revestimento acústico, os espelhos e materiais similares, os forros de gesso, toda a caixa cênica, as poltronas, os carpetes e o sistema de som e iluminação. A manutenção é feita através de pequenos reparos num recesso anual, que acontece sempre em janeiro, mês em que o teatro sempre fica fechado.
Hoje tem se trabalhado intensamente pela inserção no Bacabeiras de iniciativas de cunho sócio-cultural e parcerias com ONGs que desenvolvem projetos na área da cultura, como cineclubes, clubes de atores e entidades ligadas à música. Isso é mais uma prova de que um teatro não precisa ser antigo para ser o mais representativo de uma cidade.


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