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quinta-feira, 26 de julho de 2012

HOSPEDAGEM NO GRANDE HOTEL TERMAS E CONVENTION ARAXÁ - MG

História: Grande hotel Termas de Araxá-MG
Inicio das construções em 1938
Inauguração: 1944 com a presença do então presidente Getúlio Vargas e governador do estado de Minas Gerais Benedito Valadares.
Projeto arquitetônico do complexo: Luiz Aignorelli
Projeto Paisagístico e jardins: Roberto Burle Marx (pintor e paisagista)
Estilo Arquitetônico externo do Complexo: Estilo missões espanholas - mesmo estilo Colômbia e Venezuela. Dá um aspecto de que as paredes são revestidas com barro avermelhado, simbolizando simplicidade.
Estilo arquitetônico interno: Grande uso do neo-clássico, com exemplo de colunas, capitéis e arcos, seja em estilo dórico, jônico ou coríntio.


ÁREA EXTERNA:

O complexo foi construído dentro de uma área verde de 400.000m2, de fronte a um lago de água radioativa comum total de 1 milhão de metros cúbicos, em formato de coração.
A água radioativa jorra da Fonte Dona Beja, Local aonde a mitológica dama vinha fazer seus banhos ao ar livre. Do emanatório, a água é captada e conduzida às Duchas Cascata, possibilitando um banho de ducha revigorante.
Por nascer em uma mina de radônio, suas águas são chamadas de radioativas, cuja atividade atômica persiste por 4 dias após retirada da fonte. Suas águas são utilizadas nos banhos termais por proporcionarem um trabalho de ativação  intra-molecular.
Outra fonte encontrada dentro do parque é a Fonte de água sulfurosa Andrade Júnior. Também canalizada para utilização dos banhos termais, possibilita um trabalho extracorpóreo, ou seja, diretamente com a pele.
É facilmente detectada como sulfurosa por causa de seu odor forte, em virtude do enxofre.
É feito uso oral da água em pequenas doses pela manhã em jejum para limpeza e regulagem do intestino.
Junto à  fonte podem ser vistos fósseis de animais pré-históricos de milhares de aos. Os mesmos foram encontrados na área desta fonte, remontava a alimentação dos mamíferos antigos e atuais, já que o gado de fazendas vizinhas vinha naturalmente beber a água antes da construção do Grande Hotel.
O lago anexo é a forma natural da decantação da lama para banho. Ali ela se mistura com a água sulfurosa e descansa. Antes da construção do complexo, a área era chamada de Barreiro exatamente em razão desta água e lama estarem a céu aberto formando um grande pântano, possibilitando banhos públicos.
Próximo a uma das entradas do parque fica a Praça de Esportes. Nela podemos encontrar 5 quadras de tênis, quadra poliesportiva, vôlei de areia, peteca e uma piscina com 25 metros de comprimento (semi-olímpica) abastecida com água também radioativa. Ao lado desta se encontram outras duas menores para crianças.



Enfrente ao quiosque da Praça de Esportes pode-se encontrar outras atividades extras: Passeios de charrete, à cavalos, bicicletas e pedalinhos. 
Para quem gosta de caminhas, ao redor do lago pode-se encontrar diversas trilhas, uma delas podendo levá-los às Ruínas do Hotel Rádio e outros Mirantes. 


ÁREA INTERNA

O Grande Hotel foi construído em um período chamado nacionalista, encabeçado por então presidente Getúlio Vargas. Assim como outros presidentes de mesmo punho e tipo de pensamento - Hitler, Mussolini - tratou de cria obras grandiosas para mostrar ao mundo o valor e o conhecimento que o Brasil tem. 
Construindo coisas tão belas quanto outros países faziam. 
São 33.300 metros quadrados em área construída no Grande Hotel e 16.300 metros quadrados de áerea nas Termas. 
Sendo assim, pedrarias, cristaleria e vidraria eram detalhes suntuosos que vieram a dar mais valor ao complexo. 
Poderá ser notado que um ambiente é distinto de outro em razão de seus detalhes, sejam eles pelas cores, tipos de madeira, colunas, gravuras e iluminação.  Mas nunca esquecendo do equilíbrio e simetria. 
Simetria tamanha que a colocação do Grande Hotel em relação ao sol faz com que este seja uma enorme bússola, indicando o Leste e Oeste, Norte e Sul. 




quarta-feira, 21 de março de 2012

Amapá - Macapá

Amapá



O Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da região Norte e tem como limites a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste, o Pará a sul e oeste e o Suriname a noroeste. Ocupa uma área de 142.814,585 km². A capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá e Santana, Laranjal do Jarí e Oiapoque.




O relevo é pouco acidentado, em geral abaixo dos 300 metros de altitude. A planície litorânea se caracteriza pela presença de mangues e lagoas. Amazonas, Jari, Rio Oiapoque, Araguari, Calçoene e Maracá são os rios principais. Veja a lista de rios do Amapá. Atualmente, está sendo construida sobre o Rio Oiapoque a ponte binascional, entre o estado do Amapá e a Guiana Francesa, a obra está locazada a 5 km da cidade de Oiapoque. Em 23/08 de 2009, a obra foi notificada pelo Ibama, devido a desoberta de um sítio arqueológico próximo à obra. Em 26/08 do mesmo ano, a obra foi retomada.

Pontos Turisticos
 
Cachoeira de Santo Antônio, Laranjal do Jari, AP
 
Cachoeira de Santo Antônio, Laranjal do Jari, AP


Seu clímax ocorre com uma precipitação de 2000mm/ano - quando a Cachoeira atinge o maior volume d`água. Formada por processos vulcânicos ocorridos há milhões de anos atrás, com quedas d`água a despencar de uma altura de trinta metros, a Cachoeira de Santo Antônio é uma das mais belas paisagens naturais do Amapá.
 
Cachoeira Grande
 
 
Cachoeira Grande

Localizada na Região Centro Leste do Estado, entre os Municípios de Amapá e Calçoene, à 302 km de Macapá, o acesso e feito pela BR 156, sendo excelente para o banho. A cachoeira é formada de corredeiras sobre formações rochosas que culminam com uma precipitação de médio porte em forma de cascata.

Pororoca

Pororoca

Pororoca (do tupi "poro'roka", de "poro'rog", estrondar) é um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas.

Pororoca: Elevação repentina de grandes massas de água junto a foz de grandes rios como o Amazonas;provocadas pelo encontro de marés ou de correntes contrárias. Atinge a altura de 3 a 6m.
É melhor percebido quando da mudança das fases da Lua, ou seja, desde dois dias antes até três dias após, particularmente nos equinócios em cada hemisfério, e com maior intensidade quando das ocorrências de maré viva (sizígia), nas Lua Cheia e Nova.
O fenômeno das marés, ao elevar o nível das águas oceânicas, faz com que as mesmas invadam a desembocadoura dos rios, podendo formar ondas de até dezenas de metros de largura, pode chegar a medir de três a seis metros de altura, e velocidades de até trinta a cinqüenta quilômetros por hora (10 a 15 milhas por hora). Esta poderosa onda pode durar de quinze á trinta minutos.
O fenômeno manifesta-se, no Brasil, na foz do rio Amazonas e afluentes do litoral paraense e amapaense (rio Araguari, rio Maiacaré, rio Guamá, rio Capim, rio Moju), e na foz do rio Mearim, no Maranhão. Esse choque das águas derruba árvores de grande porte e modifica o leito dos rios.
Outros rios no mundo apresentam, em diferentes escalas, o mesmo fenômeno, com outras designações:
na França, na foz dos rios Gironda, Charante, Sena, é conhecido como mascaret e barre;
na Inglaterra, na foz dos Tâmisa, Severn, Trent e no Hughly, com o nome de bore
em Bangladesh, na foz do rio Megma, no delta do Bramaputra, como macaréu;
na China, na foz do Iang-tsé, denominado em chinês como trovão e pelos britânicos de cager.
na foz de rios em Bornéu e Sumatra, no Extremo Oriente;
nos Estados Unidos da América, na foz dos rios Colúmbia e Colorado.
Recentemente, no Brasil, o fenômeno tem atraído praticantes do surfe, transformando-se numa atração turística regional amazônica.


Fortaleza de São José de Macapá


Fortaleza de São José de Macapá


Encontramos por toda a Costa litorânea do Brasil e por todas as fronteiras terrestres, velhas fortificações, edificadas no período colonial.

Iremos sentir que essa Fortaleza é o símbolo de uma época remota, com as quais garantimos a existência desde o começo.
A Fortaleza de São José de Macapá, foi arquitetada no mesmo local da Fortaleza de
Santo Antônio de Macapá. Foi idealizada devido a necessidade de afastar flibusteiros ingleses e holandeses, assegurando ainda a conquista definitiva do Rio Amazonas.
Assim o fizeram os governadores do Grão-Pará, João de Abreu Castelo Branco,
em 5 de outubro de 1738, Francisco Pedro de Mendonça Gurjão, em 8 de março
de 1749 e Francisco Xavier de Mendonça Furtado, em 1º de novembro de 1752, quando resolveu D. José I, Rei de Portugal e Brasil, aprovar o plano de organização da Companhia do Grão-Pará, idealizada em 4 de novembro de 1758 e a construção de uma poderosa fortificação.
Foi em 1764 que se tratou de levantar a planta da Fortaleza de São José de Macapá e dar princípio à construção. Em janeiro desse ano o Governador e Capitão-General Fernando da Costa de Athayde Teive foi à Vila de São José de Macapá, e, em companhia do Engenheiro Henrique Gallúcio e outros profissionais, astrônomos João Brunélli e Miguel Antônio Cícero, e os engenheiros Gaspar João Geraldo de Gronfelts, Domingos Sambucete e Antônio Laude, examinaram o terreno e aprovaram o plano da Fortaleza.
Ainda no mesmo ano, em 29 de junho, dia de São Pedro, lançou-se a primeira pedra no ângulo do baluarte sob a invocação deste santo, com o cerimonial do estilo, achando-se presente o Governador Athayde , o Coronel Nuno da Cunha de Athayde Verona, comandante militar da praça, o engenheiro Gallúcio, o Senado
da Câmara e todas as autoridades civis, militares e religiosas da vila.
Considerado o mais belo, o mais imponente e o mais sólido monumento militar do Brasil no período colonial, a planta era do engenheiro Henrique Antônio Gallúcio, estilo Vauban, de oitava classe, em quadrado e seus baluartes pentagonais nos vértices. A estes baluartes deu o governador os nomes de Madre de Deus, São Pedro, Nossa Senhora da Conceição e São José. Em julho de 1766, achavam-se concluídos os baluartes de São Pedro, Nossa Senhora da Conceição e o terceiro em vias de conclusão.
Os engenheiros e técnicos que a construíram, enfrentaram grandes dificuldades na movimentação do terreno, na condução dos blocos de pedras, na edificação do monumento propriamente dita. Trabalharam durante dezoito anos até darem por concluída a empreitada gigantesca que iniciaram.
A Fortaleza de São José de Macapá é Patrimônio Histórico, tombado pelo
Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sob o processo
nº 432/T/50, inscrição nº 269 no livro do Tombo Histórico em 22 de março de 1950.
Em 1997, o Governo do Estado do Amapá iniciou o processo de restauração da Fortaleza de São José de Macapá, estando atualmente em fase conclusiva das obras interiores.
A implantação de atividades educativas, científicas e de lazer nas dependências desta Fortificação são atividades necessárias para preservá-la e valorizá-la. Neste sentido, o uso público é o dado balizador para apropriação da herança patrimonial da humanidade.

Marco Zero do Equador, Macapá, AP


Marco Zero do Equador, Macapá, AP

Construção do monumento, com o relógio do sol, para marcar o local onde a linha imaginária do Equador divide a Terra em dois hemisférios (Norte e Sul). O Monumento Marco Zero também possui no seu terraço um espaço para shows, além de salão para exposições, bar e lanchonete e lojas para venda de produtos locais.

É praticamente o mais conhecido ponto turístico de Macapá.


Museu Sacaca


Museu sacaca


Através de palestras, exposições e seminários, o Museu transmite à comunidade, os trabalhos desenvolvidos pelo Governo do Estado, através do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá - IEPA. É uma alternativa de multiplicação de informações sobre os avanços tecnológicos, possíveis de aplicação na busca da melhoria de qualidade de vida.

Centro de Pesquisas Museológicas - CPM
O CPM Museu Sacaca atua promovendo ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, interagindo o saber científico e o saber popular dos povos amazônicos. Divulga as pesquisas realizadas pelo IEPA, através das exposições e oficinas pedagógicas.
Endereço para visita:
Av. Feliciano Coelho, 1509 - Bairro do Trem
Telefone: (96) 3212 5342
Horário de visitação:
Segunda à Sexta - manhã: de 07:30 às11:30h, tarde14:30 às 17:00 h
Sábado - tarde: de 15:00 às 18:00h.


Oiapoque

Oiapoque

Oiapoque é um município do estado do Amapá, no norte do Brasil. Sua área é de 22.625 km²; a população, segundo o IBGE, era de 20.962 habitantes em agosto de 2009 ; a densidade demográfica era então de 0,71 hab/km²

Pedra do Guindaste






Localizada em frente a cidade de Macapá ao lado do Trapiche Eliezer Levy, cerca de 300 metros da margem do Rio Amazonas. A pedra original foi derrubada pela colisão de um barco, em seu lugar foi construído um bloco de concreto e sobre ele uma imagem de São José - Padroeiro da Cidade de Macapá. Existem muitas lendas em torno da Pedra do "Guindaste", que ao longo dos tempos vem servindo de inspiração a muitos artistas regionais. Podendo ser observada do Trapiche Eliézer Levy.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Verão o ano inteiro!! Ilhéus - Bahia



É a cidade com o mais extenso litoral entre os municípios baianos. É considerada capital do cacau, capital da Costa do Cacau e a "Princesinha do Sul". Sua economia baseia-se na agricultura, turismo e indústrias. Já foi o primeiro produtor de cacau do mundo mas depois da enfermidade conhecida como vassoura-de-bruxa que infestou as plantações, reduziu muito a sua produção. Ilhéus foi fundado em 1534 e elevado a cidade em 1881. É conhecido mundialmente por ambientar os romances de Jorge Amado, famoso escritor baiano, como Gabriela, Cravo e Canela. Conhecida também como "IOS", sigla que respeita a grafia antiga do nome da cidade, São Jorge dos Ilhéos, que é utilizada nos bilhetes de transporte aéreo. Capital do turismo na Costa do Cacau, e considerada por muitos, terceiro maior ponto turístico da Bahia, Ilhéus é cheia de pontos turísticos, dentre eles, patrimônios religiosos, instituições culturais, bairros e povoados, que juntos às suas belíssimas praias, formam um espetáculo.


A cidade histórica de Ilhéus, já foi cenário de diversas obras de Jorge Amado, assim como o famoso romance “Gabriela, cravo e canela”, que é motivo de orgulho de seus moradores.

Rosana Souza  Rosana Souza
Colaboradora do blog


Praia, calor, lazer, diversão,tranquilidade....




Porto de Galinhas é uma praia localizada na Região Nordeste, localizada no município de Ipojuca, no estado de Pernambuco. Sua fama está ligada principalmente, às belezas naturais: piscinas de águas claras e mornas formadas entre corais, estuários e mangues, areia branca e coqueirais. 



Rosana Souza
Rosana Souza
Colaboradora do blog.



Inicialmente, a praia era chamada de Porto Rico, devido à sua abundância em pau-brasil. No auge da escravidão no Brasil, era o principal ponto de comércio de escravos ilegais no nordeste brasileiro. Muitas vezes, os mesmos chegavam escondidos embaixo de engradados de galinhas d ángola. .A chegada dos escravos ilegais ao porto costumava ser anunciada pela frase tem galinha nova no porto! Desta forma, a praia de Porto Rico ficou conhecida como Porto de Galinhas.Toda a região é muito frequentada por turistas, que admiram sua beleza, bem como surfistas de diversas nacionalidades.
Porto de Galinhas possui uma extensa rede de hotéis de referência internacional e resorts que se equiparam aos melhores do mundo com acomodações tão próximas das praias que, muitas vezes, é possível dormir ao som das ondas do mar. A gastronomia é mais do que diversificada: variando dos frutos do mar à massa italiana ou aos pratos preparados com molhos de frutas e raízes da região. natural da região.