Polinésia Francesa
A Polinésia Francesa é um território da Polinésia dependente da França, com o estatuto de colectividade de ultramar, no Oceano Pacífico sul. Localiza-se a aproximadamente 600 quilómetros a leste da Austrália. É um dos mais vastos territórios do Pacífico, com 4.167 km², se considerada a área marítima ocupada, a Polinésia Francesa inclui cinco arquipélagos, o das Marquesas, o de Tuamotu, o de Gambier, o das Austrais e o da Sociedade (dividido em dois grupos, o das Ilhas de Barlavento e da Ilhas de Sotavento), além de algumas ilhotas exteriores a estes grupos.
Os territórios mais próximos são Quiribati, a noroeste, a colónia britânica de Pitcairn, a leste, e o território neozelandês das Ilhas Cook, a oeste. Sua capital é Papeete.
Polinésia Francesa
História
Povoamento dos arquipélagos pelos polinésios
O arquipélago das Marquesas foi provavelmente descoberto e colonizado por navegadores polinésios, uma civilização bastante dinâmica que se guiava apenas com o seu conhecimento de ondas, constelações e ventos em suas navegações, vindos de Samoa cerca de 200 a.C.. Das Marquesas, os polinésios descobriram outras ilhas muito distantes, como Havaí, ao norte, Nova Zelândia, chamada pelos polinésios de Aotearoa, ao sul, e ilha de Páscoa, conhecida por eles como Rapa Nui, a leste. O arquipélago de Gambier foi provavelmente descoberto e colonizado em cerca de 300 d.C., o arquipélago da Sociedade em cerca de 400 d. C., o arquipélago de Tuamotu em cerca de 600 d. C. e o arquipélago das Austrais cerca de 800 d. C. Estes povos estavam no período neolítico, e sua subsistência baseava-se na cultura do taro, do inhame, da batata-doce, da cana-de-açúcar, do coco, da banana e de fruta-pão, da criação de porcos e galinhas e da pesca.
Polinésia Francesa
Primeiros contactos com os europeus
O primeiro contacto europeu com a Polinésia Francesa ocorre em 24 de Janeiro de 1521, quando o português Fernão de Magalhães descobre Puka Puka, um atol do arquipélago de Tuamotu. Onze anos mais tarde, em 1595, o espanhol Álvaro de Mendaña e o português Pedro Fernandes de Queirós descobrem o arquipélago das Marquesas, mas mantiveram a sua descoberta em segredo para evitar a aproximação de outros poderios europeus. Em 4 de Fevereiro de 1606 é descoberto, por Queirós, o grupo Acteão, e seis dias depois o atol de Hao, o quarto maior atol da Polinésia. No mesmo ano, em 5 Junho, o britânico John Byron chega a Napuka e Tepoto. Após dez anos, os holandeses Jacob Le Maire e Willem Schouten chegam a Takaroa, Takapoto, Ahe e Rangiroa.
Com mais de um século sem contacto com os europeus, em 2 de Junho de 1722, o holandês Jakob Roggeveen descobre Makatea e, quatro dias depois, Bora Bora. É Charles de Brosses quem nomeia de Polinésia as ilhas das terras austrais, em 1756. Só em 1767, o Taiti é descoberto pelo inglês Samuel Wallis, e em 1768 pelo francês Louis Antoine de Bougainville, que reclama a sua posse para a França. Posteriormente, o britânico James Cook, em 1769, explora o arquipélago da Sociedade e em seguida descobre Rurutu, situado no arquipélago das Austrais, regressando em 1773, 1774 e 1777. Paralelamente, o espanhol Domingo de Boenechea chega ao Taiti em 1772, tendo voltado em 1774 a fim de instalar uma missão permanente, porém esta falha.
Polinésia Francesa
De 1743 a 1880, a família real taitiana Pomare beneficia habilmente da presença dos europeus para alargar o seu poder.
De protectorado a colectividade de ultramar
Após anos de persuasão, os membros da família real do Taiti aceitaram, em 1842, o protectorado francês. Até que, o último soberano taitiano, Pomare V, cedeu integralmente o seu reino à França, em 29 de Junho de 1880, passando este a ter o estatuto de «Assentamentos franceses da Oceania», nome usado até 1958.
A partir de 1958 as ilhas adquiriram o estatuto de território de ultramar, mas ganharam crescente autonomia com a Assembleia Territorial em 1984. Já ma última reforma constitucional de 2003, o seu estatuto foi alterado para colectividade de ultramar, o que lhe conferiu uma maior autonomia, com um presidente e representação diplomática no âmbito do Pacífico.
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meu sonho é ir um dia pra aí com a rayanne é o sonho da minha vida!! o taiti
ResponderExcluira polinesia é o sonho da minha vida.hj eu sou criança mais um dia eu ainda irei lá!! essas ilhas são um encantamento me dá muita emoção em ver eu nunca vou desisti eu ainda vou á polinesia
ResponderExcluirEstas ilhas são realmente lindissimas...Era um sonho meu, e certamente de muitas pessoas.. Goatava de poder dizer que iria lá um dia, mas infelizmente não passará de um sonho.. A não ser que ganhe o EUROMILHÕES, pois esta viagem é muito, mas muito cara... Mas ficam sempre as imagens que são uma óptima maneira de visitar todos os lugares... :-)
ResponderExcluirUm dia vou para esses lugar.....ah se vou!!!!!!! a gente tem que pensar positivo....trabalhar....guardar dinheiro, e você consegue, claro!!! tem muitas facilidades pra isso em agencia de viagem! Até lá!
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